sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Relato de Parto - Nascimento da Olivia

Depois de 11 dias de ter parido minha filhota Olivia fiz meu relato de parto.

Antes, quero mostrar o video que o papai Eddie fez sobre o nascimento dela, que ficou maravilhoso e toda vez qu vejo choro de quase morrer.

 Escolhemos a música da Isadora Canto do Projeto Acalanto ( http://www.projetoacalanto.com.br/ ) e não tinha como ser outra, por tudo que essa música representa pra gente!

Aí vai o video:

Nascimento de Olivia from Edgar Petriccione on Vimeo.

Engravidei da Olivia na Espanha, em Madrid. Fiquei apaixonada pelas azeitonas da cidade, aquelas que servem nos bares como petiscos. Quando descobrimos a gravidez estávamos em Berlim e voltando para São Paulo, ao saber que era uma menina, pensei no nome Olivia, que só depois descobri que vem de oliveira, que no final são azeitonas... e Madrid, azeitonas e Olivia acabou que teve tudo a ver...rs
Tive uma gravidez maravilhosa, até o último minuto! Amei minha barriga, amei estar grávida e só tive motivo para agradecer por todas as sensações incríveis que a gravidez me proporcionou e por toda felicidade que senti.
Trabalhei até 3 dias antes do meu parto. Lembrei da dica do tricô e comecei a fazer um cachecol para a Olivia com meu ponto "minhoquinha", pra liberar espaço na cabeça. Comemorei meu aniversário com antecedência no sábado, em casa, com os amigos, e no domingo saí mais uma vez pra fazer uma caminhada com o Edgar, com intuito de liberar ocitocina e dar uma ajudinha pro trabalho de parto vir logo.
 Quando entrei na 39 semana a ansiedade bateu e eu esperei muito pela primeira contração. Na madrugada de domingo pra segunda, do dia 14/02/2011 ela veio ás 4h da manhã, e eu mal podia acreditar que era verdade. A famosa dor que vai subindo das pernas até as costas...

Eu olhava pela janela e me perguntava: Será esse o dia da Olivia? O amanhecer chegava e me fazia lembrar da música que cantei pra ela durante a gravidez: Todo dia o sol levanta e a gente canta o sol de todo dia.... Edgar começou a fotografar o nascer do dia e a partir daquele momento sabíamos que tudo ia mudar.
O Edgar começou a contagem das contrações, o tempo que duravam e o intervalo entre elas para saber como as coisas evoluiam. Liguei para meus pais e disse que achava que estava em trabalho de parto e ligamos para a doula Natalia e para a Dra. Andrea. A Dra. Andrea disse que as contrações precisavam chegar a 14 em 1h e elas ainda eram bastante irregulares, 7 em 1h, depois passavam para 12 em 1h... A manhã passou muito rápida e eu ainda tinha receio se eram mesmo contrações ou cólica de dor de barriga, algo assim...

Fiz várias posições que aprendi na aula de yoga com a minha professora Cris Balzano. Fiquei muito de cócoras nas contrações, o que dava a sensação de abrir espaço para a chegada dela. Fiz a respiração rápida pelo nariz durante todas as contrações, o que me ajudou muito e quando a contração vinha eu já estava preparada para recebê-la. Meu corpo e minha cabeça não entendiam somente a contração, precisavam entender também aquela respiração forte e acelerada que vinha junto, oxigenando em excesso meu cérebro e meu corpo. Não era somente o recado de "dor" que era assimilado.
 Comecei a perceber muito meu corpo e permitir ainda mais as sensações. Entrar nas contrações era como estar em uma montanha russa, ou de frente para uma onda muito grande e forte. Sempre ouvi isso e sempre morri de medo de montanha russa e de ondas fortes. Decidi me entregar, não lutar contra e permitir meu corpo responder aquela sensação. A cada intervalo das contrações meu corpo era embebedado por um dose tão grande de endorfina que me fazia esquecer a "dor" que tinha sentido durante elas. Era uma sensação de prazer, de dávida, de amor, de relaxamento. Quando falo "dor" não quero em nenhum momento relacionar com sofrimento, agora ainda mais depois de ter passado por essa experiência. Não considero dor e sim um movimento de abertura, rompimento necessário.

Em uma das conversas com a Natália (doula) pelo telefone, ás 4h da tarde, depois de 12 horas com contrações irregulares, ela me disse para caminhar pela casa e depois entrar no banho. Feito isso, durante o banho a coisa toda engrenou muito rápido. As contrações começaram a vir a cada 2, 3 minutos, duravam um pouco mais de 30 segundos e eram bem mais intensas. Acho que fiquei uns 40 minutos no chuveiro e chegou uma hora que o Edgar desesperou, não conseguia mais anotar as contrações, porque eram muito seguidas e eu pedia muito para ir para o Hospital encontrar com a doula direto lá. Era meu corpo avisando com toda força que a hora estava chegando.
Não sei como o Edgar conseguiu dar conta de tudo, mas colocou tudo no carro e saimos de casa ás 18h. Foi exatamente 1h para chegar ao São Luiz e eu me lembro bem de cada minuto que se passou. Eu naquele carro, imóvel, respirando ainda mais forte... Passamos pela Avenida Brasil completamente parada, sem poder fazer absolutamente nada, e se não fosse a endorfina que meu corpo liberava depois de cada contração, acho teria sido insuportável. Passei a pior fase do trabalho de parto no carro, mas só soube disso depois... Sei que não fui direto para o pré-atendimento, o que normalmente acontece, e enquanto o Edgar estacionava o carro eu passava meus dados para um atendente completamente sem noção na recepção da Maternidade. Quando mediram minha dilatação eu estava com 9cm!!!! Não acreditei e comecei a chorar emocionada. A Natalia não acreditava como eu ainda consegui passar meu CEP pro atendente! Ela falou com a Dra. Andrea na mesma hora pelo telefone sobre meus 9cm e subimos para o quarto.

A suite delivery estava ocupada e fomos para outro quarto. A Natalia preparou a água do chuveiro pra mim e fiquei lá até uma enfermeira avisar que a delivery estava livre. Nessas o Edgar não estava com a gente, ficou na recepção dando entrada na internação e chegou no quarto quase uma hora depois dizendo que havia brigado com muita gente até conseguir chegar até nós, com medo de perder o parto.
 Instalados na delivery, tive que tomar o antibiótico que não me lembro o nome, por conta do streptococo, mesmo depois de ter usado a receita do alho, ele continuou positivo. 
Fizemos o cardiotoco enquanto eu estava sentada na bola fazendo o exercícios para ajudar na descida da bebê, e depois entrei na banheira.
A Ana Cris chegou, falou comigo, me passou uma paz e uma segurança enorme e foi muito bom vê-la ali... me lembrei da primeira vez que fui ao GAMA, ainda perdida na história de parto, e ela me indicou o livro "Parto Normal ou Cesária" e foi ali que as coisas aconteceram... os caminhos foram se abrindo. Esse livro desencadeou vários outros que li durante a gravidez. A busca pela informação aumentou cada dia mais, os encontros no GAMA me ajudaram muito, a yoga, os relatos que li... foi assim minha preparação para o parto natural humanizado e naquele momento eu já estava ali, quase parindo minha filha.

A Dra. Andrea chegou, me examinou e disse que a bebê ainda estava alta. Nessa hora pensei que ia demorar muito pra nascer. Foi estranho quando as contrações mudaram e veio a primeira vontade de fazer força. Eu estava no expulsivo, a fase que no final da gravidez me deixou um tanto preocupada pelo tamanho esperado da bebê. Corri pro vaso sanitário achando que era coco. Algo me movia por dentro, era como se a bebê me pedisse para eu empurrá-la pra fora. A vontade de gritar loucamente veio também e os gritos me ajudavam muito a liberar a pressão que sentia. O Edgar disse depois que nunca ouviu gritos tão fortes e agudos vindos de mim, nem parecia que eram meus. Uma coisa total instintiva.

Fui para a banqueta de cócoras e nessa hora segurava ainda mais forte a mão do Edgar e da Natalia. Logo aconteceu algo que achei incrível: pari a bolsa das águas, intacta! A bolsa não estourou e sim coroou, saiu como se fosse a cabecinha de um bebê. Foi muito bonito esse momento, me senti especial, pois falaram que era muito raro de acontecer.
Edgar disse que fiquei muito serena durante todo o trabalho de parto, fora os gritos loucos, claro...rs disse que eu estava calma, meiga, pedia para segurar a mão de todas elas quando vinha uma contração... Lembro que caia um chuva forte e eu achava que já era madrugada...
Sempre que a Ana Cris me examinava me incentivava muito, dizendo que eu estava indo muito bem, e em uma dessas vezes perguntei a ela quando as mulheres pediam anestesia, porque queria saber se eu chegaria nessa parte, e ela me disse super positiva que eu já havia passado a pior parte. Anestesia não foi necessária em nenhum momento do meu parto e acho que isso foi por conta de todo o preparo e esforço que tive antes. Ter um equipe maravilhosa que me acompanhou também ajudou muito, fora meu marido, que não saiu de perto de mim por nenhum minuto e me deu toda a força que precisava.
 
A Dra. Andrea deu os maiores toques para a evolução do parto. Eram ajustes perfeitos, principalmente o que me ensinou a parir (!!!!!): Eu estava fazendo a força errada, quando vinha a vontade eu apertava a mão do Edgar e jogava a força nos ombros. Acho que a Dra. Andrea percebeu isso quando segurei sua mão e fiz força. Ela me disse pra jogar a força para a barriga e na hora pensei que seria como gritar pra dentro, jogando a pressão lá pra baixo, e como ela dizia - transformar a dor em força. Sei que foi uma loucura, porque foi ali que descobri como parir e tive a verdadeira noção da força que eu tinha para fazer aquilo acontecer.
Quando fiz a primeira força certa senti a bebê descer - foi incrível! 
 
O segundo ajuste foi ir para a cama para sentar na banqueta de cócoras, que seria colocada em cima da cama, mas não deu tempo, fiquei na cama na posição semi-deitada, super tradicional, e quando me mostraram as duas barras na lateral da cama como apoio para segurar na hora de fazer a força me senti uma Hulk (!!!), super poderosa e pronta para parir o mundo! Tive uma segurança tão grande em mim e quando fiz a força naquela posição apareceu o cabelo da Olivia. Colocaram o espelho para eu ver e tudo foi indo bem rápido. Em uma segunda, terceira força, beeem grande, ela foi aparecendo aos poucos, cada vez mais e mais, até nascer por completo. A Olivia deu o ar de sua graça ás 23h09 com 4,230kg e 49cm, depois de 3h de expulsivo, sendo 7h trabalho de parto ativo total, sem contar as 12h que tive antes com contrações irregulares. Senti só um ardor, ardia um pouco, mas dor mesmo não senti. Tive a certeza de que o epi-no doía bem mais. Na hora do parto são tantos hormônios envolvidos que ajudam em todo o processo.
 Ela nasceu fazendo coco, a danadinha! Era tanto bebê, ela tão grande que eu não acreditava que tinha saído de mim. Não chorou no primeiro momento, foi colocado no meu peito e eu senti aquele corpinho mole, ainda quente, que encorpava em mim como se nunca tivesse saído dali. Um cheiro tão bom de recém nascido, que li tanto nos relatos de parto, que ficou com ela durante os primeiros dias de vida. Aquele momento foi perfeito! Eu dizia "Como assim??" Como se não acreditasse no poder da vida! De poder gerar um vida! Foi uma explosão de sentimentos, de adrenalina, de amor, de tudo ao mesmo tempo... Ela chorou um pouco depois e foi tão bom ouvir aquilo e o Edgar logo perguntou para a pediatra se era um choro nota 10! E foi, nota 10! Ele cortou o cordão, curtiu muito o momento, ficamos ali um tempo com a nossa bebê nos braços e foi indescritível!
Olhei para o Edgar e falei: Achei que seria bem mais difícil, e foi tão bom!!!
Passado um pouco, a Dra. Andrea e a Ana Cris me avaliaram e tive só uma pequena laceração de primeiro grau na mucosa que foi tão pequena que não precisou de ponto. O epi-no realmente bombou e teve seu mérito! rs.... E depois a Ana Cris me pediu para fazer uma forcinha e quando vi tinha parido a placenta, assim, bem rápido e fácil! E que placenta! Era enooorme!! Parece que tinha 700g.

A bebê veio pro peito e demorou um pouco para conseguir mamar. Eu muito sem jeito ainda e ela tentando entender o que estava acontecendo, mas quando pegou mamou desesperadamente. Depois de um tempo perdeu a pega e voltou a chorar, igualzinho ela faz agora.

Edgar precisou descer na recepção do hospital para dar entrada novamente na nossa internação, porque não havia sido feita pelo atendente sem noção, e enquanto isso eu e a Dra. Sandra pediatra ficamos com a bebê, que teve seu primeiro banho de balde para acalmar seu chorinho.
 Como disse a Dra. Sandra, imaginar uma bebê do tamanho da Olivia em um útero toda apertadinha, ao sair ter um espaço enorme para se esticar deve ser difícil de entender. Sei que quando Edgar voltou, eu com Olivia nos braços, começamos a cantar a música: Todo dia o sol levanta, e a gente canta o sol de todo dia.... e ela parou de chorar na mesma hora e começou a me olhar tão profundamente que foi emocionante, me identificando, olhando pra cada detalhe do meu rosto e com certeza se lembrando da música que cantava pra ela na barriga, música que escolhemos em uma das aula do Projeto Acalanto.
Me lembrei da Isadora e pensei muito em agradecê-la por proporcionar aquele momento tão maravilhoso. Foi ela também que nos indicou o GAMA e nos ajudou na escolha por um caminho bem mais humano e prazeroso. Depois de uma experiência como essa entendo ainda menos as grávidas que optam por não parir seus filhos, agendando uma cesária e muito menos ainda os médicos que privam suas pacientes por passarem por um momento tão transformador. Eu mesma poderia ter tido um cesária desnecessária muito fácil se não tivesse mudado o caminho das coisas a tempo.

Só tenho motivos para agradecer! Pelo parto natural humanizado perfeito que tive, pela quantidade de leite que tenho e pelo apetite insaciável da Olivia. Pelas noites de sono e pelos dias também tranquilos que temos tido com ela. Pelos 10kg que perdi em uma semana após o parto, depois dos 13kg que ganhei durante toda a gravidez. Pelos sorrisos que recebo da bebê desde o seu segundo dia de vida e por tudo mais!
Obrigada!! Mil vezes obrigada!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Olivia nasceu!!

Vou deixar um post rápido somente para registrar o nascimento maravilhoso da Olivia!

Foi no dia 14/02, segunda-feira, ás 23h09 de um lindo parto natural humanizado, espontâneo, a bebê veio ao mundo com 4,230kg e 49cm.

Deixarei um lindo relato depois!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fazendo tricô


 Navegar é preciso, e relaxar a cabeça ainda mais preciso. 
Comecei meu tricozinho pra ganhar um pouco mais de espaço vazio aqui na cabecinha.
Tudo o que preciso fazer agora é ter momentos de lazer, tranquilidade e de  tomar poucas ou nenhuma decisão.
Fazendo tricô me desligo do mundo e me ligo no que existe de mais leve...
Desistindo de pensamento envenenados e em coisas desnecessárias, pq nessa altura do campeonato não vão me fazer bem.

39 semanas.... e essa semana de transição foi uma loucura, foram 2 dias de uma sequência de contrações um pouco mais fortes que o normal, mas nada de engrenar um bom trabalho de parto.
A lua virou e o marido ficou louco de ansiedade, tinha certeza que pegaria Olivia nos braços na sexta, mas ela mexeu, remexeu, fez que vinha e não veio... 
Com tudo isso, impossível não ficar ansiosa! Eu que estava calma e tranquila acabei pegando um pouco dessa espera louca do papai.
As coisas do trabalho já estão bastante encaminhadas, não preciso mais me preocupar. como antes Me organzei ao máximo e agora nada mais de cobranças, como o que fazer, o que falta fazer...

Nossa bebê virá no seu tempo, vai engordar mais o que for preciso nesses últimos dias, ou semanas, e estaremos aqui vivendo de muito amor para recebê-la!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

E o tempo passa...

Eu aqui, nesse domingão de calor intenso, sentada na varandinha com o maridão, vendo fotos e mais fotos do final de semana...
Finalmente, depois de tanta correria, tiramos o final de semana pra relaxar. Só ontem fomos conhecer a verdadeira pediatra da Olivia, depois de uma consulta com um outro "famoso" pediatra que nós não curtimos nem um pouco.... 
A nossa pediatra se chama Sandra, é humanizada, adora aquelas bonequinhas russas, que eu também tenho verdadeira paixão, e é uma pessoa incrível de fofa! Ela vai acompanhar o parto e depois o crescimento da nossa bebê. 
Depois da consulta demos um passeio pela Vila Madalena, que eu adouuro, fomos na Praça do Pôr do Sol, e almoçamos na Praça Panamericana. Aquelas ruas ao redor são deliciosas, dá uma vontade de ir morar por ali em uma casa cheia de árvores, plantas, com um quintal bem gostoso, com duas tartarugas, três gatos e uma cachorrinha boxer.
O dia de hoje também foi bem gostosinho, com caminhada na Av. Sumaré pela manhã, café da manhã no Fran's, com aquela baguetinha com manteiga deliciosa, e depois um banho de piscina com direito até a nossa gatinha fazendo companhia.
Mesmo com tantas atividades, nem sinal da Olivia querer chegar...rs
Ela parece tão bem aqui dentro e eu também estou tão tranquila com meu barrigão, sem nenhum incomodo, que até parece que serei eternamente grávida da Olivia!
Já pensou?! Hehehe.... mas uma hora ela vai ter que chegar!







sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

38 semanas! Cada dia mais perto!

Vou fazer 38 semanas amanhã e ainda não bateu aquela ansiedade.
Tô bem, tranquila, trabalhando bastante pra não deixar nada pendente e poder curtir minha bebê sem preocupações, pelo menos no comecinho.
Meu tampão já se fez, se refez várias vezes e tudo continua na mesma. Nem ligo mais pra ele...rs
Temos ainda duas semanas para completar 40 e estou me sentindo super bem. Ás vezes tenho um pouco de dor embaixo da barriga, por conta do peso. Ás vezes acho que é vontade de ir ao banheiro e corro, mas não é...
Estou dormindo bem e procurando fazer atividades para ajudar na dilatação. A Yoga tá cada melhor, estou muito mais concentrada nos movimentos, na respiração e procurando focar mais nas posições que me ajudarão no trabalho de parto.
Quando der a primeira contração forte é porque começou e quando isso acontecer fico imaginando qual será meu sentimento... Vai ser uma loucura! Estarei ainda mais perto da minha bebê, a cada contração mais perto...
Acabei de assistir esse video, achei bem legal. É sobre o trabalho de parto e o parto.

http://brasil.babycenter.com/video/gravidez-por-dentro/parto-vaginal/